Ser-Luz e Profissional em Iluminação Cênica, algo que irá te chocar, ainda mais se você estiver entre os profissionais que são mais conservadores e não se atualizam na Carreira.
Design não é desenho, e se você utiliza a nomenclatura designer, saiba que se traduzido ao pé da letra, seria algo como “projetista”, portanto: te ensinaram errado.
Caso você utilize o termo em inglês (achando que é chique) “Lighting Designer” está ok, correto, mas se você usa “Light Design“, você está muito equivocado.
Explico na sequência, com bases históricas, e mais uma gentileza: antes de criticar peço para que leia e entenda o que te ensinaram erroneamente.
Sei que este poste pode chocar aos mais convencionais ao uso do termo que, em algum momento da história da Iluminação Cênica no Brasil alguém fez uma alusão a palavra designer e a traduziu como desenho.
Pesquisando e lendo sobre artes plásticas e visuais, me deparei com uma informação que já criou muita confusão entre seus usuários, a palavra designer.
Então, tomo a liberdade de escrever e dividir o que aprendi no livro (traduzido do francês) “A pintura: textos essenciais” no “volume 9 – O desenho e a cor” .
Entenda de onde veio o termo “design”
“todas as artes visuais – arquitetura, escultura, pintura – procedem do desenho.”
“Quer se trate do corpo humano, dos animais, das plantas, dos edifícios das escultura ou da pintura, percebe-se a relação que o todo tem com as partes, que as partes se mantêm entre si e o conjunto.
Dessa percepção nasce um conceito, um juízo que se forma na mente, e cuja expressão manual denomina-se desenho. Pode-se então concluir que esse desenho não é senão a expressão e a manifestação que existe na alma ou que foi mentalmente imaginado por outros e elaborado numa ideia” (página 20).
Convite para o Profissional em Iluminação Cênica
Brindes especiais do post
Saiba mais no maior canal sobre Iluminação Cênica do Brasil, inscreva-se GRÁTIS agora mesmo aqui.
Agora poderá ouvir o Podcast do “Cartilha de Iluminação Cênica”, ouça abaixo ou no link do Spotify: